Comenta sobre a discussão que reina em torno das eleições diretas para Presidente da República, o comportamento dos partidos políticos, o interesse dos ministros militares diante do processo de abertura, as oposições brasileiras, o PDS e o seu programa eleitoral, a união do grupo "pró-diretas" em torno do candidato Aureliano Chaves, o projeto político do Presidente da República, e a extensa relação de brasileiros que poderiam unir-se para examinar alternativas concretas de pacificação nacional. Finaliza citando Santiago Dantas em defesa da democracia e da união do povo em torno dos interesses do Brasil.