Critica a posição do Estado brasileiro, seu crescimento desordenado, e o aumento desproporcional dos seus poderes estatais. Alerta para a sua degradação; para as conseqüências que trazem a ineficácia e a fragilidade estrutural de um Estado desorganizado, corrupto e corruptor, capaz de transformar a sociedade brasileira em um verdadeiro caos social. Lembra a política de Hayek, que revela que democracia e liberalismo não são a mesma coisa, noções básicas para uma justa avaliação e interpretação da atual extensão do poder do Estado brasileiro. Conclui sugerindo soluções eficazes capazes de resgatar a credibilidade do governo, como é o das eleições gerais e diretas, porque acredita que o governo que não nasce do povo fenece na mediocridade.