Explica que revoluções são positivas para a humanidade e são divisoras da experiência histórica do gênero humano provocando mudanças e abrindo novas etapas na marcha ascensional da civilização. Distingue governabilidade de não-governabilidade citando vários autores que conceituam o termo. Apresenta indicadores sociais segundo uma pesquisa realizada pelo Instituto de Estudos Políticos e Sociais em 1988, onde mostra dados sobre a renda dos brasileiros. Reflete sobre os temas credibilidade e governabilidade comentando que um pressupõe o outro.

Trata das relações da governança com a doutrina e o exercício do direito, examinando as suas relações tanto de maneira alternativa quanto antagônica.

Aborda o sistema multipartidário no Brasil e apresenta uma visão abrangente do presidencialismo de coalisão brasileiro e de sua resiliência geral. Leva em consideração o processo de impeachment da Presidente Dilma Rousseff e os novos desafios do governo Bolsonaro.