Comenta que o Judiciário como um dos poderes estatais, deve primar pela coesão social; que ele é o instrumento da transformação social e que também a própria sociedade é capaz de influenciar nas decisões judiciais. Discorre sobre seu papel, não apenas sob a ótica das transformações inter-sociais como também das mudanças institucionais que geraram novos padrões de relação entre as instituições sociais e governamentais. Informa que este recebe vazões de toda a sociedade para decidir sobre questões que podem impulsionar, diante da interpretação da lei, fatores de transformações sociais. Declara que é necessário estar o magistrado atento às percepções das lutas sociais. Salienta que o Judiciário é instrumento da sociedade, que sempre em nós confiou a resolução de seus conflitos de interesses. Finaliza afirmando a necessidade de se depositar fé no Poder Judiciário e esperanças na sociedade.