Aborda a participação do poder público no esforço para reduzir o número daqueles que no Brasil não têm uma casa própria, detalhando as duas maneiras como isso acontece: primeiro, proporcionando crédito aos que têm condições econômicas de pagar as prestações e segundo, desenvolvendo programas assistenciais para a parcela de renda mais baixa. Nota ainda que o Brasil, apesar de tantas carências sociais, no ano de 2005 sobrou dinheiro para financiar habitação, principalmente nas faixas de menor poder aquisitivo, até cinco salários mínimo. Informa, por fim, que a participação do setor privado em relação à empréstimo e financiamento para a casa própria ainda é muito pequena e que a questão dos financiamentos habitacionais é uma assunto a ser pensada.