Discorre sobre os direitos da natureza tomando como parâmetro a Constituição e a jurisprudência equatorianas, abordando tópicos como ecocentrismo, direito à conservação integral, direito à restauração, ação de proteção por violação de direitos à natureza e medidas cautelares em favor desta.

Discorre sobre a interpretação constitucional do direito de propriedade analisando diversos aspectos, como conceito e a natureza da propriedade, propriedade pública e estatal, função social e ambiental da propriedade. Declara que a definição de propriedade deve ser feita em torno de conceitos que envolvem direitos humanos, proteção do meio ambiente e de recursos naturais, as relações sociais e jurídicas em comunidades, assim como o papel do Estado na economia nacional.

Objetiva compreender a construção social do sistema de proteção ao meio ambiente proposto pela Constituição do Equador de 2008, no contexto do processo denominado “Novo Constitucionalismo Latino-Americano”, vivenciado neste país.