Discorre sobre Bernardo Pereira de Vasconcellos, lúcido doutrinador do regime representativo no Brasil, um dos potentes construtores das instituições nacionais. Declara que no início de sua vida pública o mesmo mostrou-se liberal, sendo também o líder da voz popular do Brasil. Ressalta que ele estava sempre pronto para bandear de lado todas as vezes que o interesse maior da Nação brasileira, em seu incerto amanhecer, o exigisse.