Avalia a deposição sumária do presidente do Equador, Hugo Gutiérrez; o fato dele ter sido asilado no Brasil, acendeu novamente a luz vermelha na América do Sul. Explica que foi o terceiro presidente deposto sucessivamente nesta parte do mundo, o que cria uma situação parecida com a Argentina. Sugere uma eleição direta, em clima de estabilidade, liberdade e com respeito à legislação, como sendo o caminho mais indicado para devolver a normalidade institucional ao Equador, que apresenta níveis econômicos e sociais que se aproximam da média da América Latina.