O texto aborda a tarefa complexa e difícil de transformar o judiciário brasileiro, especialmente porque, além de interesses que eventualmente serão contrariados, os vícios e anomalias vêm de séculos.Identifica, que para reformar, propostas não faltam: há as que pretendem agilizar a prestação jurisdicional, por meio de simplificação de procedimentos; há quem busque alternativas de conciliação extrajudicial ou facilidades de acesso à Justiça. Há também quem se empenhe em defender um controle externo para a magistratura e quem tache as garantias da magistratura de meros "privilégios". Conclui que a reforma é viável e imperiosa.