Aborda a postura ética dos profissionais de direito que atuam nos tribunais. Comenta a existência de advogados que exploram o tráfico de influências, a venda de informações, o uso indevido e exarcebado de ações e a manipulação de recursos capazes de burlar a distribuição que garante o juiz natural, por grupos que alimentam conflitos nas esferas administrativa e judicial, com um incrível poder de articulação e persuasão. Ressalta a necessidade de que cada um dos partícipes da função jurisdicional se manifeste contra tal situação.