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dc.contributor.authorSerrano Maíllo, Alfonsopt_BR
dc.contributor.authorViedma Rojas, Antoniopt_BR
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationRevista Electrónica de Ciencia Penal y Criminología: RECPC, Granada, n. 20, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://bdjur.stj.jus.br/jspui/handle/2011/129226-
dc.description.abstractDefende que a moralidade e o autocontrole interagem na causalidade da criminalidade. Afirma que a moralidade é operacionalizada como crenças. Identifica duas interpretações sobre essa hipótese interativa: uma interpretação ortodoxa, segundo a qual o autocontrole tem um efeito mais forte para aqueles de baixa moralidade e uma interpretação minoritária, de acordo com o qual o autocontrole tem um efeito maior naqueles com média moralidade.pt_BR
dc.language.isoespt_BR
dc.publisherUniversidad de Granadapt_BR
dc.subjectComportamento criminal, controle, aspectos sociais, Espanhapt_BR
dc.subjectComportamento moral, aspectos jurídicos, Espanhapt_BR
dc.subjectCriminalidade, aspectos sociais, Espanhapt_BR
dc.subjectÉtica socialpt_BR
dc.subject.otherComportamento do criminosopt_BR
dc.subject.otherConduta de vidapt_BR
dc.titleAutocontrol y moralidad individual en la causación del delito: una prueba de la teoría de la acción situacionalpt_BR
dc.typeArtigo de revistapt_BR
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autocontrol_moralidad_individual_maillo.pdf250.27 kBPDFVisualizar
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