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dc.contributor.authorMachado, Hugo de Brito-
dc.date.issued2002-05-21-
dc.identifier.citationMACHADO, Hugo de Brito. O exemplo da CPMF. 2002. Disponível em: <http://www.hugomachado.adv.br>. Acesso em: 26 out. 2005.en
dc.identifier.urihttp://bdjur.stj.jus.br/dspace/handle/2011/1450-
dc.description.abstractMostra o caso da CPMF como um exemplo de desrespeito às leis e à Constituição, quando o Ministerio do Planejamento anunciou cortes no orçamento para compensar a perda de arrecadação decorrente do atraso na votação da CPMF. A CPMF foi criada para vigorar por dois anos, com alíquota de 0,25%. Foi elevada para 0,38% e prorrogada por mais três anos, prazo que termina em junho de 2002. Não podia, pois, ser prevista no orçamento a arrecadação de um tributo além do prazo de sua vigência. Assim, ou a afirmação da necessidade de cortes no orçamento não corresponde à verdade, ou no orçamento foi prevista a arrecadação de tributo inexistente. A afirmação é censurável. Se não há necessidade de cortes e o governo se vale do argumento para forçar a prorrogação da CPMF tem-se uma inverdade funcionando como instrumento de pressão contra o Congresso Nacional para aumentar nossa carga tributária, já tão pesada e injusta. E se os cortes efetivamente são necessários então é porque o orçamento continha previsão de receita que não podia conter, porque decorrente de tributo cuja arrecadação não estava juridicamente autorizada.en
dc.format.extent25757 bytes-
dc.format.mimetypeapplication/pdf-
dc.language.isopt_BRen
dc.rightsOpen accessen
dc.subjectContribuição provisória sobre movimentação financeira (CPMF)en
dc.subjectOrçamentoen
dc.subjectMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestãoen
dc.titleO exemplo da CPMFen
dc.typeArtigo de revistaen
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O_Exemplo_da_CPMF.pdf25.15 kBPDFVisualizar
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