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dc.contributor.authorCosta, Hekelson Bitencourt Viana da-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationRevista CEJ, v. 12, n. 40, p. 81-90, jan./mar. 2008.en
dc.identifier.urihttp://bdjur.stj.jus.br/dspace/handle/2011/16055-
dc.description.abstractO presente trabalho trata do que se convencionou de macrocriminalidade, aquela praticada sem violência física por pessoas tidas como de elevado conceito na sua ambiência social. Outrossim, aborda a corrupção, espécie ínsita na macrocriminalidade, com olhar crítico no Sistema Penal, responsável por sua repressão. Contudo, não olvida que a corrupção é obra humana e portanto sujeita a transformações. Daí a atenção à história dessa criminalidade no Brasil, como fator para chamar a atenção para os rumos desse crime e também para destacar a “seleção natural” que a política criminal faz aos diferentes atores sociais, ficando como que implícita uma visão de não-conformismo com o direito penal simbólico e seletista, para então sugerir a adoção de um novo paradigma de combate e investigação: o juizado de instrução.en
dc.format.extent142208 bytes-
dc.format.mimetypeapplication/pdf-
dc.language.isopt_BRen
dc.rightsopen accessen
dc.subjectCorrupção, Brasilen
dc.subjectJuízo de instrução, Brasilen
dc.subject.otherJuizado de instrução-
dc.titleA macrocriminalidade e o juizado de instruçãoen
dc.typeArtigo de revistaen
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