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dc.contributor.authorWójtowicz, Piotr S.pt_BR
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Alternative Dispute Resolution: RBADR, Belo Horizonte: Rio de Janeiro, v. 2, n. 4, p. 225-232, jul./dez. 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://bdjur.stj.jus.br/jspui/handle/2011/165063-
dc.description.abstractDestaca que uma parte que celebre contratos internacionais distintos com um nexo econômico comum deve prever em cada um deles cláusulas de arbitragem correspondentes ou, em geral, cláusulas de resolução de disputas. Se ela não o fizer, e uma vez que as disputas surjam, diferentes julgadores de fato podem emitir decisões conflitantes em relação ao mesmo empreendimento comercial envolvendo partes diferentes ou mesmo as mesmas.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.publisherFórum / CBMApt_BR
dc.subjectBrasil. Superior Tribunal de Justiça, súmulas-
dc.subjectArbitragem comercial internacional, tratado-
dc.subjectArbitragem comercial internacional, análise comparativa, Brasil, Inglaterra, Suíça-
dc.subjectContrato bancário, jurisprudência-
dc.subjectMutuário, aspectos jurídicos-
dc.subjectCláusula compromissória-
dc.title“Better safe than sorry”: a company executing independent contracts with a common commercial nexus should rather provide for matching arbitration clauses than rely on the “group of contracts” doctrinept_BR
dc.typeArtigo de revistapt_BR
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13.better_sorry_company_wojtowicz.pdf51.39 kBPDFVisualizar
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