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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorYoshida, Mariana Rezende Ferreirapt_BR
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttps://bdjur.stj.jus.br/jspui/handle/2011/174070-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso, na modalidade de dissertação, apresentado ao Programa de Pós-Graduação Profissional em Direito da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados, como requisito parcial para obtenção do título de Mestra em Direito. Área de concentração: Direito e Poder Judiciário.pt_BR
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Roger Raupp Riospt_BR
dc.description.abstractTrata de uma pesquisa bibliográfica e documental que investiga a sub-representação de juízas de carreira nos Tribunais brasileiros de 2º grau. O objetivo do estudo é identificar as barreiras que contribuem para o menor número de mulheres magistradas nessas instituições e examinar como o direito antidiscriminatório pode ajudar a superar essa desigualdade. A pesquisa analisa levantamentos realizados entre 1996 e agosto de 2021 por várias associações e órgãos do judiciário, com foco na participação feminina, para identificar as barreiras para o acesso igualitário das juízas de carreira aos tribunais de 2º grau. Foram identificados oito fatores categorizados como barreiras de gênero: ingresso, impacto na vida pessoal, oportunidades perdidas devido a papéis de gênero, discriminação interseccional, atitudes discriminatórias, dificuldades no exercício do cargo, indicações com critérios subjetivos e promoções. Na segunda parte do trabalho, o direito antidiscriminatório é aplicado para abordar o fenômeno discriminatório estudado em suas quatro dimensões (redistribuição, reconhecimento, transformação e participação). Ações afirmativas e o direito de adaptação razoável são sugeridos como medidas necessárias, incluindo cotas paritárias de gênero, reserva de vagas e nomeações alternadas, flexibilização das regras de promoção e remoção, e bônus na pontuação do merecimento para magistradas. Essas medidas são consideradas maximalistas e têm potencial para alcançar a igualdade substantiva, mas podem enfrentar resistência e dificuldades de implementação, como ocorreu em outros países da América Latina.pt_BR
dc.language.isopt-BRpt_BR
dc.publisherEnfampt_BR
dc.subjectDiscriminação sexual, Brasil.pt_BR
dc.subjectCompliance trabalhista, Brasil.pt_BR
dc.subjectIgualdade de gênero.pt_BR
dc.subjectDiscriminação sexual, magistratura.pt_BR
dc.titleDiscriminação por motivo de gênero e barreiras no acesso ao segundo grau de jurisdição no Brasil por magistradas de carreirapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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discriminacao_por_motivo_yoshida.pdf3.11 MBPDFVisualizar
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