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dc.contributor.authorAlencar, Maria de Fátima Dantas de-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationALENCAR, Maria de Fátima Dantas de. O interrogatório do acusado e sua natureza jurídica. BDJur, Brasília, DF, 14 set. 2009. Disponível em: <http://bdjur.stj.jus.br//dspace/handle/2011/24460>.pt_BR
dc.identifier.citationALENCAR, Maria de Fátima Dantas de. O interrogatório do acusado e sua natureza jurídica. Brasília, DF, 2009. 44 f. Monografia. (Monografia apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de especialista em Direito Penal e Processo Penal.) – ATAME.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdjur.stj.jus.br/dspace/handle/2011/24460-
dc.descriptionMonografia apresentada como requisito para conclusão de Pós-Graduação em Direito Penal e Processo Penal – ATAME – Pós-Graduação e Cursos Ltda.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho pretende analisar o instituto do interrogatório, especialmente no que tange à sua natureza jurídica. Isto porque, há uma discussão na doutrina brasileira quanto à natureza jurídica deste instituto, quanto a ser o mesmo meio de prova ou de defesa do acusado. O problema de pesquisa a ser investigado é: como se configura o interrogatório? Qual a natureza jurídica do interrogatório? O mesmo se configura como meio de prova ou meio de defesa? A hipótese básica de pesquisa é a de que o interrogatório, a partir de todas as alterações legislativas que ele sofreu, tornou-se tanto um meio de prova como um meio de defesa.pt_BR
dc.description.sponsorshipSuperior Tribunal de Justiça (STJ).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsopen accessen
dc.subjectInterrogatório (processo penal)pt_BR
dc.subjectProva (direito)pt_BR
dc.subjectDefesa (processo penal)pt_BR
dc.titleO interrogatório do acusado e sua natureza jurídicapt_BR
dc.typeTCC/Especializaçãopt_BR
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Interrogatório_Acusado_Natureza.pdf284.73 kBPDFVisualizar