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dc.contributor.authorFranciulli Netto, Domingos-
dc.date.issued2004-
dc.identifier.citationFRANCIULLI NETTO, Domingos. Controle externo da magistratura heterogêneo. Brasília, DF, 2004.-
dc.identifier.citationSuperior Tribunal de Justiça: doutrina: edição comemorativa, 15 anos. Brasília: STJ, 2005. p. 139-156.-
dc.identifier.citationRevista Forense, Rio de Janeiro, v. 100, n. 375, p. 433-442, set./out. 2004.-
dc.identifier.urihttp://bdjur.stj.jus.br/dspace/handle/2011/272-
dc.description- Palestra proferida na “I Semana Jurídica Integrada do Distrito Federal”, no Centro Comunitário da Universidade de Brasília - Unb, em 25.5.2004.en
dc.description.abstractExamina o tema do controle externo do Judiciário, especialmente a instituição de um Conselho Nacional da Magistratura de formação heterogênea, ou seja, além dos magistrados, com a participação de políticos (pessoas indicadas pela Câmara e pelo Senado), representantes da OAB e do Ministério Público. Nesse sentido, a constituição do Conselho em tais moldes, além de não resolver os problemas que atravancam o Judiciário, representaria uma violação ao princípio da separação dos poderes, e também arranharia a democracia republicana presidencialista, ao não se qualificar de soberano e autônomo o Poder Judiciário. Além de ferir cláusula pétrea da Constituição Federal, que é a separação dos poderes, corre-se o perigo da interferência na própria função jurisdicional. Mais interessante seria o Conselho no modelo proposto pelo STJ.en
dc.format.extent113600 bytes-
dc.format.mimetypeapplication/pdf-
dc.language.isopt_BR-
dc.publisherForense-
dc.subjectConselho Nacional da Magistratura (Brasil)en
dc.subjectControle externoen
dc.subjectSeparação de poderesen
dc.subjectPoder judiciárioen
dc.subject.otherEquilíbrio dos poderes-
dc.titleControle externo da magistratura heterogêneoen
dc.typePalestraen