Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Lucena Filho, Miguel | |
dc.date.issued | 2001 | |
dc.identifier.citation | LUCENA FILHO, Miguel. A insignificância e o flagrante. Informativo Jurídico Consulex, v. 15, n. 44, p. 9, 29 out. 2001. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://bdjur.stj.jus.br/dspace/handle/2011/27314 | |
dc.description | ACESSO RESTRITO: em respeito à Lei de Direitos Autorais, trata-se de documento de uso interno do STJ. | pt_BR |
dc.description.abstract | Discorre sobre a tese de que, na atualidade, pode e deve o delegado de polícia deixar de prender em flagrante com base no princípio da insignificância. Comenta que se alguém foi flagrado furtando um lápis num supermercado, deve a autoridade policial adotar referido princípio, vez que o Direito Penal é fragmentário e não se ocupa de coisas pequenas. Ressalta que a conduta pode ser qualificada como injusta, mas não como criminosa e que a gradação qualitativa e quantitativa do injusto permite que o fato penalmente insignificante seja excluído da tipicidade penal. Enfatiza que os defensores da corrente lei e ordem ou da intolerância máxima argumentarão que a complacência com os pequenos delitos estimula a prática de crimes maiores. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | restricted access | en |
dc.subject | Princípio da insignificância, aspectos jurídicos, Brasil | pt_BR |
dc.subject | Prisão em flagrante, Brasil | pt_BR |
dc.subject | Ilícito penal, Brasil | pt_BR |
dc.subject | Delegado de polícia | pt_BR |
dc.subject.other | Aplicação do princípio da insignificância pela autoridade policial, legitimidade | pt_BR |
dc.title | A insignificância e o flagrante | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
Arquivo | Tamanho | Formato | |
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Insignificância_Flagrante.pdf | 700.98 kB | Visualizar |
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