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dc.contributor.authorBritto, Carlos Ayres-
dc.date.issued2012-05-09-
dc.identifier.citation10° Fórum Brasileiro de Contratação e Gestão Pública, 9-11 maio 2012, Brasília.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdjur.stj.jus.br/dspace/handle/2011/76033-
dc.descriptionDuração: 53 minutos.pt_BR
dc.description.abstractO Brasil é um país primeiro-mundista, juridicamente falando, a partir de sua Constituição Federal de 1988, que conseguiu ultrapassar em qualidade democrática a própria Constituição Portuguesa de 1976, aliás, uma das bases de inspiração do nosso texto magno. O primeiro grande mérito da Constituição, e o maior deles, foi o de fazer da democracia uma espécie de fórmula política de estruturação do Estado, da sociedade, do governo e da Administração Pública. Não temos motivo para nos queixar do nosso arcabouço, do nosso conteúdo legislativo constitucional. Temos um superávit qualitativo de normatividade jurídica. O gargalo, o ponto estrutural de fragilidade não se deve ao déficit de normatividade jurídica, pelo contrário. O abismo que se rasga entre a ordem constitucional e a ordem dos fatos é a polissemia, a plurissignificação do texto normativo.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEditora Fórumpt_BR
dc.titlePerfil constitucional da licitaçãopt_BR
dc.typePalestrapt_BR
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OK_FBGCP_DF_2012_X_022_214_96372.wmv697.47 MBWMVVisualizar
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