Diferencia os que apóiam e os que combatem a Área de Livre Comércio das Américas (ALCA) como sendo basicamente uma questão de mentalidade. Aborda a questão do país, que ao se isolar, estaciona, reduz drasticamente seu comércio, não assimila os progressos feitos pelos demais, não progride em compasso com a necessidade de gerar postos de trabalho suficientes para o sustento de sua população. Exemplifica com alguns países que tiveram seu crescimento econômico e desenvolvimento social ao exigir livre acesso para seus produtos. Menciona o caso brasileiro, onde a disponibilidade de terra, o clima favorável e a existência de mão de obra propiciam condições para crescente produção e exportação de produtos agrícolas, carnes e o setor mineral.