A BDJur é um repositório mantido pelo Superior Tribunal de
Justiça (STJ), que possibilita acesso a diversos conteúdos da área
jurídica, disponíveis nas coleções: Atos Administrativos, Banco de Saberes, Doutrina e
Repositório Institucional.
Webinário: um olhar mais atento ao direito de sonhar de crianças e adolescentes no Brasil (2021) (2021)
Evento direcionado a magistrados e ao público geral com interesse no assunto.; O evento teve as seguintes palestras: Um olhar mais atento aos direitos das crianças e adolescentes no Brasil, proferida pela Desembargadora federal Taís Schilling Ferraz; Temos algo a comemorar no sistema socioeducativo no Brasil?, proferida pela Juíza de Direito Cláudia Catafesta; Temos algo a comemorar nos serviços de acolhimento no Brasil?, proferida pelo Juiz de Direito Marcus Vinicius Pereira Junior; A adoção do direito de sonhar, palestra da Juíza de Direito Fernanda Yumi Furukawa Hata.
Webinário: os desafios da adoção legal no Brasil (2022) (24-05-2022)
O webinário discute sobre a adoção legal no Brasil, além de tratar sobre manutenção da pessoa na família biológica, entrega para adoção e o funcionamento do Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento (SNA)
Brasil. Superior Tribunal de Justiça (STJ) (25-05-2016)
Revoga as Resoluções STJ n. 9/2003, n. 10/2004 e n. 19/2012 e a Portaria n. 477/2008, que dispõem sobre a licença para tratamento de saúde, licença à gestante, à adotante, licença-paternidade, licença por acidente de serviço e sobre a concessão de horário para amamentação.
Brasil. Superior Tribunal de Justiça (STJ); PRE (21-11-2003)
Regulamenta os arts. 188, § 1º, 202 a 214 da Lei n. 8.112, de 11.12.1990, que dispõem sobre a licença para tratamento de saúde, licença à gestante, à adotante, licença-paternidade, licença por acidente de serviço e sobre a concessão de horário para amamentação.
A possibilidade de se determinar a origem biológica de alguém com certeza quase absoluta, muitas vezes, está em conflito com a paternidade socioafetiva e jurídica, de modo que essa certeza não se mostra eficaz na determinação da paternidade. Isso porque a paternidade não pode ser tida como um fato meramente biológico, deve ser entendida como uma relação de convivência, amor e dedicação, que é construída no dia-a-dia e que se traduz na posse de estado de filho e não deve ser desconsiderada em função da existência do vínculo puramente biológico.