Apresenta reflexão sobre o conflito entre a arte e os bons costumes, versando sobre o pudor e a obscenidade. Discorre sobre o caráter da obscenidade em produtos culturais como obras literárias, artísticas ou científicas e como deve ser a postura da Justiça em casos concretos de obras obscenas que possam ser ofensa ao pudor. Argumenta sobre a censura de tais obras e, por fim, trata da descriminalização de alguns tipos de obras inequivocadamente obscenas, citanto o caso de obras de cunho pornográfico.