Expõe o crime de colarinho branco como um mecanismo propulsor das diferenças de classes, tão comuns nas sociedades capitalistas e seu alto poder lesivo à economia. Nele se encontram os atos que violam a Lei Penal, mas que são praticados por pessoas de elevado padrão social e econômico, dentro de uma profissão lícita, mas com evidente exercício abusivo. Seus agentes atingem seus objetivos por meio da astúcia, da fraude e da simulação, assim, a violência física praticamente inexiste em crimes de colarinho branco.