Apresenta uma pesquisa sobre a impunidade na América Latina, explicando a relação entre impunidade e o direito penal internacional.

Explora a viabilidade de julgar o ecocídio como crime contra a humanidade ou genocídio condutas previstas no Estatuto de Roma de 1998. Argumenta-se a favor de uma interpretação mais abrangente do Estatuto, alinhada aos interesses coletivos da humanidade, apesar da resistência internacional ao reconhecimento do ecocídio como crime internacional.

Aborda o financiamento pela União Europeia de um projeto de inteligência artificial que consiste em um detector de mentiras e uma ferramenta de reconhecimento facial, capaz de auxiliar os guardas de fronteira na verificação de identidade e em atividades graves de prevenção ao crime. Afirma que existe grandes expectativas em torno dos sistemas de inteligência artificial, embora também exista grandes riscos em termos de estabilidade do sistema jurídico, com referência ao respeito pelos princípios e direitos fundamentais, especialmente quando por trás desses instrumentos existem instituições.