Descreve, historicamente, a caracterização do estudante brasileiro, que é o de opor-se às gerações anteriores, explicando o que isso significa e o que alimenta esta oposição. Cita o Decreto-Lei 477 como ineficaz por não ter disciplinado a atividade estudantil. Enfatiza que a formação do equilíbrio essencial na vida do adolescente é o balanceamento entre a disciplina familiar e a disciplina social. Assinala, por fim, que é chegado o momento de abrir as portas para as lideranças e a melhor forma é a universidade.