Trata da responsabilidade dos servidores públicos e da prevenção da arbitrariedade. Analisa a necessidade de mecanismos preventivos dessa arbitrariedade, defendendo um ponto de equilíbrio entre a impunidade e a paralisia da tomada de decisão.

Discorre sobre o fenômeno da corrupção nos países em desenvolvimento e nos países desenvolvidos, bem como sobre as organizações internacionais regionais que colaboram promovendo a cooperação global para a criminalização da corrupção transnacional, em especial a Organização dos Estados Americanos (O.E.A) e a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (O.C.D.E).