Estuda a situação constitucional da advocacia pública, sua realidade político-administrativa e as perspectivas abertas ao seu aperfeiçoamento e ao do Estado democrático de direito.

Examina as agências reguladoras, expondo seu histórico, conceito, seu funcionamento, sua função regulatória, sua ação e complementaridade do trabalho das agências e de outras entidades, controle sobre as agências e uma breve avaliação do modelo brasileiro, inclusive sobre a parte de eficácia do modelo.

Questiona sobre a necessidade da criação de um modelo de direito administrativo regulador mundial, além de tratar de temas como a origem da crise mundial, a relação entre o mercado financeiro e os Estados democráticos de direito, a ausência de controle dos repasses creditícios internacionais, autorregulação, e empréstimos subprime.

Analisa as relações entre poder, política, direito e democracia nas sociedades contemporâneas, avaliando seus reflexos no direito administrativo e traçando perspectivas para esse ramo jurídico no século XXI.