Apresenta reflexão sobre o aborto, analisando também a matéria sob a ótica penal e constitucional.

Traça as diretrizes para uma política criminal e penitenciária nacional em consonância com uma política social eficiente, enunciando os princípios básicos e propósitos a serem perseguidos para aprimorar a reação ao crime.

Destaca a indispensabilidade de um mecanismo ágil para proteção da vítima ou da testemunha (colaboradores da Justiça Criminal), de forma a evitar que qualquer demora signifique risco de vida ao protegido.

Defende a "tese da privatização de presídios, como forma de minimizar os malefícios provocados pelos cárceres brasileiros".

Aborda questões do sistema prisional brasileiro em relação ao tratamento destinado aos presos. Apresenta as penas alternativas e discute o uso da pena restritiva ao invés da pena privativa de liberdade. Discorre sobre o projeto de lei, em trâmite no Congresso Nacional desde 1996, e comenta a ampliação do alcance das penas alternativas, e as alterações dos dispositivos a elas referentes. Trata das penas alternativas tradicionais de prestação de serviços à comunidade, da interdição temporária de direitos e da limitação de fim de semana, cita ainda a prestação pecuniária, a perda de bens e valores e o recolhimento domiciliar.

Trata da relação entre advogados e autoridades especificamente com relação ao acesso aos autos e as questões legais sobre sigilo.

Traz análise crítica da nova lei de crimes de responsabilidade fiscal, estudando a norma a partir dos aspectos relacionados à sua severidade.

Trata das diretrizes para projetos arquitetônicos, localização e construção de novos estabelecimentos penais. Conceitua e classifica os tipos de unidades prisionais e sugere qual tipo de arquitetura carcerária é desejável para o sistema penitenciário brasileiro.