Estuda, com apoio na Constituição Federal, na jurisprudência e em normas de regência da administração pública direta e indireta, os trâmites relacionados à reprovação de indivíduo portador de tatuagem em concurso público. Discute a questão da liberdade e do preconceito com a imagem e a tatuagem, abordando questões jurídicas, sociológicas, psicológicas, antropológicas, psicanalíticas e outras, para enfim adentrar os problemas constitucionais e suas possíveis leituras. É finalizado com quesitos e respostas.

Estuda aspectos das interações entre coisa julgada e ação direta de inconstitucionalidade com efeito retroativo. Afirma que, com base na Constituição de 1988, a coisa julgada é considerada como constitutiva de direito democrático constitucionalizado e fundamentado pelo devido processo.

Demonstra que, apesar de a teoria da relação processual de Oscar von Bülow ter sobrevivido ao fascismo, nazismo e à ditadura brasileira, estaria em completo desacordo por não conseguir adaptar-se à democracia e às denúncias crítico-reflexivas da teoria neoinstitucionalista do processo.