Trata dos maus-tratos e perseguições sofridas por uma empregada pública no ambiente de trabalho, especificamente na Polícia Federal argentina. Analisa o assédio moral, o psicológico, o mobbing e o estresse que os mesmos causam no trabalhador. Aborda a figura do funcionário e do chefe assediador. Averigua as violências que as mulheres sofrem no ambiente de trabalho, a dificuldade em provar o assédio moral e a importância do Estado em prevenir, punir e sanar esse tipo de comportamento no meio laboral.

Contrapõe emprego público ao emprego privado na legislação laboral argentina, abordando benefícios legais concedidos aos empregados do Estado, como a estabilidade no emprego, e a possibilidade de empregados de empresas privadas usufruírem também desses benefícios.

Analisa o bullying, o assédio e a discriminação no emprego público. Aborda os aspectos jurídicos definindo as relações trabalhistas previstas em lei. Apresenta um relato histórico da origem do conceito de bullying. Examina o assédio moral e psicológico. Define discriminação e violência no trabalho e aborda os aspectos jurídicos.

Analisa o poder disciplinar do Estado bem como o controle judicial das sanções disciplinares e sua discricionariedade. Examina o excesso punitivo nas sanções disciplinares e sua relação com o ato administrativo de acordo com o princípio da proporcionalidade. Expõe a respeito do controle da pena em relação aos vícios do procedimento cautelar. Estuda a relação entre as sanções disciplinares, patrimonial e penal. Menciona os salários, o contrato de trabalho, o emprego público e a reestruturação da administração pública na Argentina. Cita a Lei 25.164 que regulamenta o serviço público no país.