Defende que os governos e indivíduos devem estar preparados para navegar a transformação digital das compras, reestruturando seus modelos de negócios e criando uma mentalidade criativa, inovadora e voltada para o futuro.

Identifica um novo paradigma administrativo que surge das transformações sociais causado pelo desenvolvimento tecnológico e que promove o acesso da população a informações antes acessíveis a um número restrito de pessoas.

Trata das vias legais para se requerer o acesso à informação pública no Uruguai, sobretudo a utilização do Procedimento Administrativo Especial.

Tece algumas reflexões sobre a nova Lei de Telemedicina Uruguaia. Aborda temas como os princípios gerais da telemedicina, serviços e protocolos de atuação e conceituação legal. Trata ainda da telemedicina em tempos de covid.

Aborda as características do processo de contratação administrativa na era do desenvolvimento tecnológico atentando para as transformações sofridas pelo direito postal uruguaio. Compara a contratação eletrônica com a convencional, estabelece os princípios dessa modalidade, aborda o processo de contratação conhecido como abertura eletrônica e trata da natureza da Agencia de Compras y Contrataciones del Estado – ACCE.

Discorre acerca da Parceria Público-Privada (PPP) no Uruguai, abordando a legislação que contribui para o desenvolvimento de seus projetos, principalmente o que tange à atribuição de competências de execução, regulação e controle de distintos órgãos estatais. Destaca que a Administração Pública será a responsável pela configuração, estruturação e celebração de contratos de PPP.

Considera as principais diretrizes para a proteção de dados pessoais em redes sociais digitais. Refere-se ao impacto da web 2.0 no conceito tradicional de proteção de dados pessoais, tanto em seus aspectos normativos como em seus fundamentos doutrinários.

Apresenta os desafios da Agência de Compras e Contratações do Estado uruguaio na responsabilidade do Registro Único de Prestadores do Estado/RUPE.

Aborda a correlação essencial entre infraestrutura e meio ambiente, enfocando a interação entre desenvolvimento sustentável e Direito Administrativo. Analisa o aparente conflito entre a preservação ambiental e a implementação de infraestruturas, explorando suas implicações jurídicas. São apresentados exemplos, como as políticas públicas de dados no Uruguai, que contribuem para o desenvolvimento sustentável, e os compromissos das nações latino-americanas nesse sentido.

Argumenta acerca da proteção de dados pessoais disponíveis na internet e nas redes sociais. Aborda o direito das pessoas de não terem seus dados indefinidamente disponíveis na web, sejam aqueles vinculados a acontecimentos positivos ou negativos de suas vidas.

Analisa as consequências do excesso de informações pessoais disponíveis na Internet. Apresenta o "direito de ser esquecido" para aqueles que não desejam o conteúdo sobre si mesmo na rede. Relata o perigo da grande quantidade de dados pessoais disponíveis para quem desejar acessar.

Estuda a confidencialidade na contratação pública eletrônica do Uruguai, onde a legislação vigente determina que esta modalidade de contratação deve ser pautada, em regra muito ampla, pelo princípio transparência.