Analisa o conceito de "jus cogens" à luz do conhecimento forjado no Sistema Interamericano de Direitos Humanos, uma perspectiva diferente daquela usualmente abordada no europeizado Direito Internacional. Argumenta que o colonialismo instaurou um padrão hierárquico de poder e conhecimento que mantém sob dominação os povos do hemisfério Sul, no nível ideológico-discursivo e das relações intersubjetivas.