Apresenta a ideia do Estado regulador. Numa abordagem histórica, traça os pontos culminantes da noção de economia de mercado regulada (ou economia social de mercado), sobre a qual se construiu o conceito de estado regulador.

Comenta a influência do Estado Brasileiro em relação a variada gama de empreendimentos nas diversas regiões do País, o que não ocorre mais, pois suplantado pela economia privada. Menciona a política de reajustes esporádicos, sem regras sobre a periodicidade e a intensidade, e a instabilidade do preço do petróleo. Finaliza afirmando que numa economia moderna, os preços são fixados por um conjunto de fatores básicos, entre os quais produção e consumo, e a confusão que ocorre no mercado com a falta de regra na fixação dos preços.

Aborda o Estado sob três perspectivas em relação à ordem concorrencial: como garante da ordem concorrencial, como sobrepujado pela ordem concorrencial, e como submetido à ordem concorrencial.