Versa sobre o interesse geral e o interesse público a partir da perspectiva do direito público espanhol, tendo em vista a Constituição de 1978, verificando várias conceituações como "interesse", "interesse geral", "interesse nacional", "interesse público". Destaca que o poder público não pode se basear no interesse público para agir indiscriminadamente e nem ignorá-lo em favor de interesses particulares.

Discute a questão das parcerias público-privadas como uma ferramenta de eficiência e poupança pública. Afirma que a recente crise econômica e suas graves consequências nas finanças públicas só reforçaram a tendência atual a um maior destaque às parcerias público-privadas.

Traça uma diferenciação entre as ocupações de imóveis feitas por necessidade e as que têm suas bases em motivos ideológicos. Trata das possíveis isenções de responsabilidade penal em caso de ocupação por motivo de necessidade e os reflexos dessa questão na jurisprudência.