Lamenta a bebida em excesso e as brigas, ocorrências infelizmente freqüentes na juventude dos nossos dias. Comenta o comportamento, quando desempenhado por pessoas que desde os primeiros anos de vida tiveram direito à educação e ao conforto que é privilégio, no nosso país, de uma minoria; da necessidade da sociedade em adquirir defesas contra a contaminação da violência; que o Brasil está entre os três países mais violentos do mundo. Conclui pedindo basta de violência, de complacência, de omissão ou imobilismo, e que a sociedade exige resposta imediata contra o estado de insegurança vivenciado em nosso país. Clama pelo grito de cidadania e não a violência, sim a paz.

Trata-se de um material esclarecedor sobre a relação de dependência que há entre Direitos Humanos, Justiça e Segurança, visando que todos os militantes de Direitos Humanos, os agentes de justiça e segurança e todo leitor a quem ele chegue tenham em suas mãos um manancial útil para reflexão e difusão da mensagem que se deseja transmitir: produzir Justiça e Segurança é agir conforme o Direito da Pessoa Humana, agir conforme esse direito produz Justiça e Segurança.

Tece considerações sobre a ligação entre o neoconstitucionalismo, a política e a administração pública. Analisa a relação do governo com as organizações administrativas no Brasil.

Trata-se de uma palestra sobre direitos sociais proferida na Universidade de Coimbra.

Destaca a criação das políticas públicas no âmbito dos direitos humanos. Analisa a eficiência da administração pública que, através de um modelo estatal controla os meios de produção e distribuiu os bens entre a população.

Aborda o sistema multipartidário no Brasil e apresenta uma visão abrangente do presidencialismo de coalisão brasileiro e de sua resiliência geral. Leva em consideração o processo de impeachment da Presidente Dilma Rousseff e os novos desafios do governo Bolsonaro.