Aborda a Agenda 21, também conhecida como a Estratégia da Cúpula da Terra, que é um documento sobre o desenvolvimento sustentável.

Discute o processo de compensação ambiental com foco na constitucionalidade, tendo como base o artigo 36 da Lei Federal nº 9.985, de 18 de julho de 2000, que trata da compensação ambiental por empreendimentos potencializadores de impactos ambientais significativos.

Estuda a juridicidade da chamada licitação sustentável.

Aborda as questões referentes à escassez de água no planeta, do seu consumo sustentável, das causas da alteração do ciclo hidrológico e sobre a legislação existente acerca do tema água.

Debate sobre a importância de um método científico que, de forma sinérgica, agregue valor à condução interpretativa de textos normativos ambientais.