Expõe que no Brasil existe grande concentração de renda e de propriedade e que deste fato decorre uma série de outros problemas, como a fome, o desemprego, as desigualdades sociais e regionais. Detalha que essa concentração de propriedade fez surgir os movimentos sociais de luta pela terra que conseguiram a simpatia dos excluídos, organizando-se e reivindicando novos assentamentos de terra. Relata ainda, que houve distorções dessas reivindicações e lutas, e em conseqüência disso, hoje são freqüentes saques de mercadorias, pedágios e invasões de terras de maneira desenfreada. Adverte que o Brasil precisa de uma reforma agrária mas os limites para os movimentos reivindicários é a Lei.