Demosntra a relação existente entre justiça e educação. Examina os contextos das duas tradições legais acerca do tema: uma que incide na primazia do caso judicial e a outra na legislação. Compara o direito educacional brasileiro e americano. Analisa as decisões dos conselhos de educação e as garantias constitucionais. Examina os problemas mais frequentes na prática administrativa das escolas públicas urbanas e descreve alguns casos concernentes à educação.

Tece várias considerações acerca das imunidades para instituições de educação e assistência social e os subterfúgios utilizados por essas organizações, através de ações afirmativas, com fim de turvar a clareza da distinção entre imunidade e isenção, ou criar discriminações e desigualdades inexistentes na Constituição. Indica a necessidade para a reflexão de todos os operadores envolvidos com a questão.

Analisa comentários sobre a educação como componente fundamental para o desenvolvimento de uma nação, a exemplo de outros países, ricos em petróleo e pobres em educação. Cita países nessas circunstâncias como o Irã, a Venezuela, e o próprio Brasil e comenta como o ICT avalia o grau de avanço tecnológico dessas sociedades. Conclui ressaltando que o Brasil tem que adotar, para progredir, conceitos modernos, para desenvolver e exercer, plenamente, seu papel de grande nação, que a educação e informação de um povo são elementos essenciais de desenvolvimento de um país, sendo alavanca de mais igualdade social, minorando o distanciamento entre ricos e pobres.

Avalia a importância, o papel e os fatores que regem o sucesso de programas de educação em direitos humanos após grandes crises sociais causadas por conflitos civis. Verifica que muitos dos efeitos do terremoto no Haiti – 12 de janeiro de 2010 – são comparáveis à devastação causada por um conflito civil, busca-se examinar se há lições aplicáveis ao Haiti.