Aborda a questão do Brasil não ocupar um lugar lisonjeiro no que se refere ao número e à qualidade de bibliotecas. Afirma também que o Brasil é muito pobre na dimensão cultural do setor público. Comenta, ainda, a importância da biblioteca criada pelos os intelectuais e que acabam incorporando-se ao acervo da cidade. Por fim, explica que uma das formas de preservar o sentimento de nobreza da pessoa humana é ser pretoriano no que concerne a proteção do patrimônio cultural da sociedade na qual se vive.

Disserta sobre o conceito e características do ambiente como bem patrimonial sob a ótica do Direito Ambiental. Aborda assuntos como o patrimônio ambiental e bens culturais.

Enfatiza a existência de instrumentos para a proteção do patrimônio cultural imaterial brasileiro, com primazia em nível federal, tanto em termos administrativos como jurisdicionais. Considera a participação no Programa Nacional do Patrimônio Imaterial, documentada a partir da análise da legislação vigente e da doutrina pertinente ao assunto, contida em livros e publicações científicas.