Comenta que a maioria dos brasileiros tem uma má qualidade de vida por falta de condições econômicas. Relaciona essa população com uma minoria, que apesar de ganharem o suficiente para uma existência confortável procedem de maneira que considera incorreta, inadequada e sofrem as conseqüências negativas dessas impropriedades. Destaca o desemprego, o trânsito e a violência como pontos cruciais para a má qualidade de vida de grande parte dos indivíduos. Cita ainda o consumo de bebidas alcoólicas como o principal fator de redução da expectativa de vida saudável dos brasileiros. Compara o número de obesos com os que comem insuficientemente comentando a expectativa de vida dessas pessoas.

Aponta os sucessivos aumentos do dólar como causa de insegurança para a economia brasileira e prejuízos imediatos para a população. Explica que isso acontece porque produtos de grande importância na economia têm seus preços fixados em função do valor do dólar e de sua paridade com o real. Exemplifica os resultados dessa situação de instabilidade com os altos preços cobrados à economia do País. Por fim, afirma que a distância monetária entre o dólar e o real, significa aumento da dívida interna e externa, empobrecimento nacional, acentuando as desigualdades sociais e regionais.

Disserta sobre a adaptação dos contratos às condições econômicas.

Trata do fenômeno da flexibilização das leis trabalhistas no Brasil, analisando sua origem social e jurídica, bem como, suas possíveis conseqüências jurídicas e sociais.

Propõe método para o cálculo proporcional dos índices apresentados pelos consórcios para a satisfação das exigências de habilitação econômico-financeira em licitação.

Trata da confluência de esforços entre o setor público e a iniciativa privada, algo que, no Brasil, definitivamente pode ser melhor explorado. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e o Centro de Estudos das Sociedades de Advogados (Cesa) vêm, em parceria, refletindo a respeito de temas relativos ao comércio exterior brasileiro. De fato, novas oportunidades de negócios surgem da aproximação entre o Brasil e a China. A exploração do potencial econômico dessa relação, contudo, exige que se conheçam melhor as particularidades chinesas e suas implicações para o Brasil.