Analisa as relações contemporâneas de trabalho, desde sua origem e suas funções clássicas no direito do trabalho. Trata das causas e conseqüências da chamada
crise do direito do trabalho, identificada, nas relações entre pós modernidade, globalização e neoliberalismo, com as crises do Estado, da ciência, do direito e do trabalho e suas repercussões: a flexibilização, desregulamentação e terceirização. Enquanto alternativa à crise, duas correntes doutrinárias antagônicas: flexibilista e protecionista.