Discute, com base nas ideias de Eugenia Ariano, as perspectivas públicas e privadas do processo legal. Afirma que essas perspectivas afetam como os objetivos do processo, os poderes e deveres dos juízes, entre outros aspectos, são percebidos. Conclui que atualmente é impossível ignorar o caráter público do processo legal, significando que o processo não é apenas um meio para resolver disputas entre partes, mas também serve ao interesse público e à justiça.