Comenta a possibilidade e adequação da arbitragem de classe no sistema jurídico brasileiro. Aponta a existência de regras previstas na legislação vigente no Brasil que demonstram a adequação do instituto jurídico, embora haja ausência de normas específicas regulatórias. Defende que o desenvolvimento desse tipo de arbitragem é essencial, seja para garantir mais direitos na esfera da arbitral, seja por uma questão de competitividade com outros países e mercados.

Analisa o consentimento no campo de arbitragem marítima sob o enfoque de precedente proferido pelo Superior Tribunal de Justiça do Brasil em 2015, referente ao navio "Happy Dynamic". Expõe a possibilidade de que haja uma reconsideração do referido posicionamento por meio de duas abordagens.

Analisa a disputa entre ASA Bioenergy Holding A.G., Abengoa Bioenergia Agrícola Ltda., Abengoa Bioenergia São João Ltda., Abengoa Bioenergia São Luiz S.A., Abengoa Bioenergia Santa Fé Ltda e Adriano Giannetti Dedini Ometto do processo de arbitragem sobre as decisões da justiça americana.

Verifica se árbitros têm poderes para proteger a si próprios em arbitragens internacionais. Aborda as fontes e categorias dos poderes concedida aos árbitros, bem como os conceitos estabelecidos no relatório emitido pelo International Law Association (ILA). Busca demonstrar que os árbitros podem recorrer aos seus poderes inerentes em casos específicos para proteger sua função adjudicatória no processo arbitral.

Analisa o conceito de consentimento e aponta sua importância para o campo da arbitragem internacional. Sugere uma "abordagem moderna" para o consentimento.