Estuda as recentes práticas da China na utilização da mediação e arbitragem nos conflitos de consumo. O sucesso da conciliação dependerá da boa vontade e do comportamento das partes. Por outro lado, a mediação depende, fundamentalmente, da intervenção do mediador. Conclui que há uma necessidade de modificar o sistema legal atual, para que a mediação e a arbitragem desempenhem um papel mais relevante no equilíbrio das demandas de consumo na China.

Mostra as abordagens diferentes em relação à facilitação de investimentos, tendo Brasil e China são os principais destinatários de Investimento Estrangeiro Direto (IED) em suas regiões. Enquanto o Brasil desenvolveu um modelo de tratado de investimento, o Acordo de Cooperação e Facilitação de Investimentos (CIFA), focado prioritariamente no investimento através da cooperação institucional, a China adotou uma abordagem de liberação maior do investimento.

Explora o potencial transformador da arte digital no contexto da Iniciativa Cinturão e Rota e os desafios potenciais que emergem da perspectiva legal. Reitera a existência de desafios jurídicos, por exemplo, na proteção da propriedade intelectual, proteção de dados e combate à lavagem de dinheiro, que devem ser enfrentados, preferencialmente de forma coordenada, não apenas entre os países da Iniciativa Cinturão e Rota, mas globalmente.