Expõe considerações sobre a propriedade, conceituando-a enquanto um bem. Discorre acerca da propriedade aparente e comenta quatro aplicações da aparência no direito de propriedade. Trata da proteção da aparência como um dos princípios básicos dos direitos reais.

Trata-se de parecer acerca de procedimento de legitimação de posse em lotes em que existe risco geológico, onde a edificação é proibida.

Versa sobre o instituto da posse, abordando sua natureza jurídica, além da separação entre juízo possessório e juízo petitório. Traça a distinção entre posse e propriedade, apresentando doutrina nacional e estrangeira acerca da matéria, além de jurisprudência selecionada. Trata também dos limites objetivos da coisa julgada, abordando questões relativas à ação declaratória incidental, enfocando a questão do domínio em relação à posse no âmbito das ações possessórias.

Comenta sobre a tutela antecipada e sua aplicação nos procedimentos comuns que não a prevêem expressamente e nos especiais que a permitem sobre certas condições, desde que essas não afetem o direito material em si, como se dá com a possessória, na qual, do não-exercício do direito de ação no prazo próprio, emerge direito à proteção para a parte contrária.

Comenta um caso de ação executiva cambiária no qual participou do processo de decisão. Discute a posição da esposa na nomeação de bens à penhora uma vez que seu marido já havia exercido tal procedimento.

Discorre sobre o Direito das Coisas no Código Civil de 2002. Descreve o conceito de bens e faz distinção entre posse e propriedade. Enumera nas suas disposições gerais os direitos reais, que se apresentam de forma comparativa em relação ao Código de 1916. Trata do direito real de superfície, diz que este pode se transferido a terceiro. Comenta o direito do promitente comprador e os direitos reais de garantia.