Aborda as demandas da Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) por direitos humanos relativos tanto aos direitos sexuais e reprodutivos, quanto à orientação sexual e identidade de gênero. Trata da interpretação dos direitos fundamentais realizada pela Corte quanto à eliminação dos padrões históricos tradicionais que consideram a mulher em uma situação de desvantagem frente ao marido e quanto ao conceito de família no sentido amplo, no qual se privilegiam os laços e vínculos afetivos, em detrimento do modelo patriarcal de família matrimonial próprio de sociedades tradicionais pré-modernas.

Aborda dois dos direitos descritos na cartilha de direitos sexuais e reprodutivos de adolescentes e jovens no México, que são apontados pelos participantes como em sua maioria em violação.