Aborda como os meios de contenção (usados para prevenir atos de violência, fuga ou resistência a instruções) são regulamentados, como e quando podem ser utilizados, quem pode utilizá-los e em quais limites. Analisa como são colocados em prática esses meios de contenção, a fim de saber se pode haver excessos e, portanto, abusos ou maus tratos dentro dos centros de detenção para menores infratores.

Aborda a controvérsia na legislação espanhola acerca da liberdade da sexualidade pessoal. Afirma que o legislador espanhol parece não ser muito claro a este respeito, uma vez que ao longo dos artigos do atual Código Penal se utilizam diferentes idades, aparentemente sem muitos critérios, ou pelo menos sem critérios claramente explicitados.

Sintetiza e analisa a jurisprudência recente da Suprema Corte dos Estados Unidos em sua interpretação da Oitava Emenda sobre as penas mais severas impostas a menores de idade na época de cometimento do delito.

Relata os dilemas que questionam a implementação das medidas socioeducativas no Uruguai, levando em consideração os debates teórico-metodológicos nas várias formas de trabalho institucional e nas diferentes concepções sobre os jovens do sistema penal juvenil.

Analisa algumas das opções que o sistema de justiça juvenil espanhol oferece como alternativas à privação de liberdade de infratores menores.

Aborda como a jurisprudência espanhola tem contribuído para que menores infratores recebam uma resposta mais dura. Seleciona sentenças sobre alguns temas que têm em comum garantir uma condenação ou sanção mais grave, contrariando os objetivos perseguidos pelo sistema de justiça juvenil e até mesmo princípios constitucionais em algumas casos.

Elabora uma análise das implicações da pesquisa de Roberto Puccini acerca do vazio e as fragilidades existentes no tratamento do menor infrator. Perpassa pelos debates criminais que marcaram o início da mais importante e convulsiva era do pensamento criminal.