Discorre sobre novas formas de relacionamento público-privado no cumprimento das tarefas do Estado. Explica as razões para a relação vigente no país. Define privatização e descreve suas modalidades. Apresenta as modalidades de relacionamento público-privado.

Estuda os limites da licença de atividades públicas no Uruguai. Aborda esses limites segundo a forma, o âmbito territorial e o objeto da licença, analisa também quando se trata de uma licença ou de uma autorização.

Trata da responsabilidade da administração estatal no Direito Administrativo Uruguaio. Aborda a responsabilidade civil dos funcionários públicos, diante da Constituição de 1934, da Emenda de 1942 e da Constituição de 1952. Relaciona alguns artigos do Texto Ordenado de Contabilidade e Administração Financeira (TOCAF) com a responsabilidade administrativa e civil. Sustenta que a Constituição deve ser interpretada de acordo com a dignidade da pessoa humana e com as tendências atuais do Direito Constitucional, para permitir a realização integral do Direito.

Analisa a infraestrutura pública, à luz da legislação uruguaia sobre parcerias público-privada. Aborda as características, tipos e importância das infraestruturas públicas, abrangendo o exame da Lei da concorrência.

Aborda o instituto da infraestrutura e sua importância para o desenvolvimento econômico, considerando o aspecto sustentável exigido pelos ordenamentos jurídicos contemporâneos. Analisa o conceito do instrumento e suas diversas modalidades, além de estabelecer um diálogo com o desenvolvimento finalista dos Estados.

O artigo aborda a questão dos impactos do paradigma da regra constitucional da lei sobre os serviços públicos, analisando as consequências de alterações no âmbito dos direitos dos usuários e em matéria de unidades reguladoras.

Tece considerações sobre o neoconstitucionalismo como inovação da força normativa constitucional que busca priorizar a dignidade da pessoa humana.

Discorre sobre o papel do Estado no século XXI em três ambitos: o da prestação de serviços públicos, o da exploração de atividades econômicas e o da atividade reguladora.

Trata do controle jurisdicional e da sentença anulatória, focando na execução do direito positivo uruguaio. Estudo comparado sobre o tratamento dado à anulação dos atos administrativos no Uruguai, Argentina,França e Espanha, fazendo um apanhado histórico do assunto na legislação de cada país. Apresenta o projeto de código processual administrativo modelo para a América Latina.

Analisa os direitos dos usuários de serviços públicos a partir da ótica dos direitos humanos e fundamentais.

Discorre sobre os mecanismos que podem ser usados para combater e controlar a corrupção, bem como sobre as convenções que foram criadas para esse combate, a Convenção Interamericana Contra a Corrupção (CICC) e a Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção (CNUCC).

Analisa a separação de poderes e sua implementação pela administração estatal, considerando as lições iniciais de Montesquieu e as ações do Estado, das autoridades reguladoras e da Corte Interamericana de Direitos Humanos. Conclui que existem novos centros de poder para que o poder possa frear o poder e o homem possa se desenvolver ao máximo no pleno gozo de seus direitos.