A BDJur é um repositório mantido pelo Superior Tribunal de
Justiça (STJ), que possibilita acesso a diversos conteúdos da área
jurídica, disponíveis nas coleções: Atos Administrativos, Banco de Saberes, Doutrina e
Repositório Institucional.
Trata dos aspectos jurídicos relacionados à permissão que a administração pública tem de deixar de realizar processo licitatório para a contratação com terceiros, ressalvando que, mesmo nos casos de contratação sem licitação, o contratado tem direitos que devem ser reconhecidos e respeitados pelo Poder Público.
Falar em valorização da função pública é falar também do servidor público. As duas coisas andam juntas. E o mínimo que a Administração pode fazer para valorizar o servidor é dar o treinamento dos profissionais. Mas contratar treinamento não é fácil. Como ter qualidade? Quais são os aspectos a serem observados no projeto básico deste tipo de licitação? Nesta palestra o Professor Jacoby abordará estas questões, dentre outras, que envolvem licitação para contratação de treinamento de servidor público.
Debate sobre qual deve ser o procedimento quando não se conhece a responsabilidade por acidente entre particular e servidor público, ou quando a culpa for concorrente ou exclusiva do servidor.
Defende que a terceirização constitui um instrumento de trabalho e desenvolvimento das
atividades que pode e deve ser implementado com vantagens significativas para a administração pública.
Discorre acerca da terceirização de serviços no âmbito da administração pública. Traça um breve registro histórico sobre a contratação de terceiros. Aponta o que pode e o que não pode ser terceirizado. Recomenda alguns cuidados na contratação de serviços.
Discorre sobre a terceirização de mão-de-obra no serviço público, apresentando seu contexto histórico, evolução, as relações de emprego existentes, alguns detalhes sobre os contratos dessa terceirização, bem como sobre a possibilidade de se contratar diretamente sem licitação.
Descreve as etapas da sustação de contratos na administração pública, comentando a competência dos tribunais de contas e do Poder Legislativo no processo. Traz ainda considerações sobre o contrato de gestão e os contratos típicos de direito privado.
Trata das sustações de contratos administrativo pelos tribunais de contas brasileiros, apresentando seu processo e a determinação da autoridade administrativa que vai rescindir ou anular o contrato.
Traça as principais características das penalidades previstas na Lei n. 8.666, de 1993, analisando os procedimentos comuns a todas e definindo também as particularidades de cada uma.
Trata de temas como a distinção entre participante e carona e as vantagens e desvantagens em cada caso, além de abordar o caso da participação de órgãos de outras esferas de governo.