Apresenta as concepções do concreto e da concretização na teoria do Direito e na hermenêutica da constituição. Estabelece um ponto de referência mais restrito das ideias de concretização e aplicação.

Estuda as constituições perante o fenômeno religioso, a liberdade religiosa como direito fundamental, os fundamentos e o alcance do Estado neutro, a separação como base da liberdade religiosa, o relacionamento entre Estado não-confessional e igrejas, e o Estado laico como princípio e sua leitura perante a Constituição brasileira.

Identifica “os principais pontos de mudança criados na Reforma do Judiciário no Brasil, ocorrida em 2004, por meio de uma emenda (lei) adicionada à Constituição brasileira de 1988”. Apresenta “uma visão geral de cada um dos principais aspectos e elementos dessa reforma”.

Ressalta a necessidade de o processo objetivo estar preparado para trabalhar com elementos concretos, o que considera tratar-se de pressuposto essencial para realização plena da justiça constitucional. Menciona ainda a figura do "amicus curiae" no processo brasileiro de fiscalização normativa abstrata.

Discorre sobre os elementos básicos, fundamentos e sentido da proposta de criação de um Código de Processo Constitucional no Brasil e analisa a experiência jurídica estrangeira existente na América Latina. Apresenta as razões que justificam o fato de estar o Brasil passando por uma conjuntura favorável à adoção de um Código de Processo Civil Constitucional.

Discute alguns tópicos iniciais quanto ao regime constitucional da denominada súmula vinculante, prevista pela Emenda n. 45, de 30 de dezembro 2004, à Constituição de 1988.

Analisa a tensão inerente à concepção "originalista" entre ativismo (lato sensu) da justiça constitucional, em sua "discricionariedade" na hermenêutica, e a supremacia da Constituição. Ou seja, trata do “direito constitucional além da Constituição".

Trata da utilização de jurisprudência constitucional estrangeira pela jurisprudência de outro país, apresentando alguns modelos e a questão da transposição estatal de decisões constitucionais.

Tece considerações sobre os grupos majoritários e minoritários na construção da democracia, destacando o papel das minorias. Faz um estudo comparado sobre o tratamento dado ao controle da constitucionalidade no Brasil e nos Estados Unidos. Analisa ainda a função do Tribunal Constitucional.